Foto de Carlos Pereira
o
poema mais puro habita em mim. por isso
sei-o
de cor. o meu pai levava-me às
cavalitas
porque era de noite e eu não via
onde
punha os pés. o meu pai atravessou
o
esteiro a nado, comigo às costas, porque eu
ainda
não sabia nadar e o regresso a casa
era
mesmo ali depois da outra margem.
Aveiro,
24 de Fevereiro de 2015
Um poema que o habita, meu amigo. Entendo bem porquê. Sentida homenagem a seu pai. Gostei tanto.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
em dia do Pai, um poema simples e cheio de amor.
ResponderExcluirbela homenagem!
beijinhos
:)