(óleo sobre tela de Salete Pereira)
NO GUME AFIADO DO SILÊNCIO
Carlos Pereira
É noite já.
Noite cor de âmbar flamejante
Onde nossos poros regurgitam
Desejos em leito amante.
Já sinto os passos invisíveis
Dos teus sentidos.
Apressados…
Tanto quanto os meus;
Para a valsa dos predestinados.
Aveiro, 09.05.2010
Boa noite Carlos!
ResponderExcluirUm poema maior. Parabéns!
Abraços
Francisco Vieira
Carlos
ResponderExcluirobrigada pela visita.
Gosto de poder partilhar os meus sentimentos e as minhas inquietudes.
nada tenho escrito sobre a Ria de Aveiro e tem sido uma falha grande.Estou a preparar novo livro de poemas e vou abrir com um poema à Nossa Ria.
Um beijo e um dia destes vamos partilhar poesia.
Um beijo