(Foto de Gabriel Pereira)
POEMA INSTANTÂNEO
Carlos Pereira
Vou fazer um poema instantâneo
Com palavras a esmo e avulso.
Se no final for um sucedâneo
Pouco importa; valeu o impulso.
Martelo bate com cadência na bigorna
Da minha adormecida inspiração,
Para ver se a minha musa torna
A escrever versos pela minha mão.
Palavras leva-as o vento - diz o povo!
Com sabedoria ancestral e sensatez;
Levadas sejam para longe do poço covo.
Doravante triste fico se ignorando não lês
Meus versos que reinventar de novo;
Minha musa voltou e serei poeta de vez.
Aveiro, 28.05.2010
Caro:
ResponderExcluirCarlos Pereira:
Venho Lhe Agradecer sua Visita:
Séu espaço è Maravilhoso Belos Textos
Seréi seguidor voltarei Sempre:
Tenha um otimo Fim de Semana
Forte Abraço
Antònìo Manuel
Boa noite!
ResponderExcluirO meu amigo já é poeta. Não lhe faz falta nada.
Abraço
Curioso o facto de ter a impressao de ja ter comentado este poema. sei que estive aqui e jurava que deixei o meu agrado. Bem, gostei muito
ResponderExcluirAbraco