Foto de Carlos Pereira
ABRAÇASTE-ME SILENCIOSA
Carlos Pereira
Bebi água no arroio da manhã
e os meus lábios disseram o teu nome,...
pois era grande a sedenta vontade de te ver.
E tu abraçaste-me silenciosa, tão silenciosa,
que a manhã não deu por nada.
Amanhã, virei aqui no limiar da noite,
quando as sombras trazem todos os barcos do mar
até às praias guardadas na nossa memória,
dizer-te que não adiarei mais as manhãs
que hão-de trazer a luz do sol,
que iluminará os lábios da tua boca acesa.
Ouviremos a plangente música
do choro das ondas do mar
e escutaremos as palavras sublimes
esculpidas nas estrofes do poema.
Aveiro, 09.04.2014
Carlos Pereira
Bebi água no arroio da manhã
e os meus lábios disseram o teu nome,...
pois era grande a sedenta vontade de te ver.
E tu abraçaste-me silenciosa, tão silenciosa,
que a manhã não deu por nada.
Amanhã, virei aqui no limiar da noite,
quando as sombras trazem todos os barcos do mar
até às praias guardadas na nossa memória,
dizer-te que não adiarei mais as manhãs
que hão-de trazer a luz do sol,
que iluminará os lábios da tua boca acesa.
Ouviremos a plangente música
do choro das ondas do mar
e escutaremos as palavras sublimes
esculpidas nas estrofes do poema.
Aveiro, 09.04.2014
Um belo poema de amor.
ResponderExcluirUm abraço, amigo.