Adejam, no ar denso, silvos crocitantes.
Avançam, serenos, homens e mulheres
de cravos e palavras em riste.
Há prantos esquecidos em rostos triunfantes.
No esboroar do passado, atro e triste,
cresce um futuro fecundo em saberes
de um povo que teimosamente resiste.
Aveiro, 22 de Junho de 2015
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