O SILÊNCIO E AS PALAVRAS
Carlos Pereira
O silêncio dilui-se entre os dedos!
O eco das palavras é o próprio silêncio
Que guardo na palma da mão.
As silhuetas, do meu próprio destino,
Avançam e dançam diante de mim;
Extensões do meu corpo habitado
Por silêncios e palavras.
Ó vento; sossega por um momento!
E deixa-me ouvir o interior do silêncio;
A segredar-me palavras prenhes
De vida e de esperança,
Num amanhã sem chuva.
Aveiro, 23.08.2010
Boa noite Carlos!
ResponderExcluirGostei. Desculpe ausencia, mas o tempo teima em se fazer cada vez mais curto.
Abracos
quase sempre o silencio deixa eco.
ResponderExcluirgostei do poema.
um abraço
Obrigada pela visita e pelas palavras deixadas no meu "Ortografia". Virei mais vezes ao seu espaço.
ResponderExcluirBeijos.
Quando nas palavras se encontra a essência.
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