DESSE TEMPO
Carlos Pereira
No chão longínquo da minha origem,
Sulcam águas de felicidade
Nos regatos da minha infância.
Desse tempo recordo-me,
Do olhar sereno, feliz, da minha mãe;
Orgulhosa da sua prole.
Aveiro, 04.01.2011
A dedicação da Ternura à ternura de uma Mãe, de todas as Mães!... De um Homem, faz dele mais Homem, mais Filho e mais Pai.
ResponderExcluirA Mãe é um símbolo indestrutível de todas as infâncias, de todo o Carinho e protecção... um eterno refúgio sempre acolhedor, sempre de braços abertos!... Como um porto bem seguro e único, imcomparável... um regaço de Amor verdadeiro e incondicional!... Esses Olhos de Mãe que nos contemplam e nos guardam!
Abraço
Recordar a mãe num poema brilhante como este, é uma homenagem com mais valor ainda.
ResponderExcluirGostei muito do teu poema, como é óbvio.
Caro amigo, boa semana.
Abraço.
todas as mães o são um pouco: mãe-galinha...
ResponderExcluirNão existem amanhãs de luz
ResponderExcluirsem boas memórias
Abraço
Poema simplesmente encantador, meu querido Carlos!
ResponderExcluirCom poucos versos, poucas palavras, consegues fazer uma homenagem linda, linda!
Ah, a lembrança, a saudade que temos da figura de nossa mãe...
Grande abraço, amigo!
Linda homenagem á mãe meu amigo. Lindíssimo poema como sempre. Adorei. Beijos com carinho
ResponderExcluirA mãe: Lua cheia de aconchego... Como não recordar a infância com ela?
ResponderExcluirUm beijo.
A mãe: Lua cheia de aconchego. Como recordar a infância sem ela?
ResponderExcluirUm beijo.
a mãe sempre na nossa memória.
ResponderExcluirobrigada!
beij
soube tão bem...
ResponderExcluirdá um beijo à mãe...