Foto de Carlos Óscar Pereira
Este poema pretende ser, apenas, um singelo
Tributo ao Dia Mundial da Poesia e da Árvore.
ÁRVORE
Carlos Pereira
Árvore! Ramos de vida,
Mãe solitária
Sombra solidária,
Tantas vezes esquecida.
És do mundo, universal!
Metafísica da raiz
Essência d’ um país;
A florir um riso verde, real.
Aveiro, 21.03.2011
Gostei do teu poema.
ResponderExcluirNa forma e no conteúdo.
Abraço, caro amigo.
Encantadores versos, meu querido amigo Carlos, grande poeta!
ResponderExcluirLindíssima homenagem à árvore, bem maior do planeta...
Encantou-me!
Forte abraço da
Zélia
simples bonito e com uma foto aproprida.
ResponderExcluirum beij
Caro poeta,
ResponderExcluirdeixe que aproprie as suas palavras, para enaltecer também, esses seres vivos, sem os quais a nossa vida seria impensável. Obrigada.
Saudações.
Dos nossos, doutrora, grandes tesouros, desde há vinte anos a arder para dar lugar as ventoínhas e "fraude" da energia eólica!... Todas as árvores devem ter sido aproveitadas para o papel com fazem as notas de 500€, pagas a administradores, directores e outras "coisas" do género, em fartos molhos milionários!...
ResponderExcluirAlguém plantou mais uma ventoínha onde havia centenas de árvores que arderam!...
Abraço
Excelente o enquadramento poético-paisagístico!
ResponderExcluirNem todas as árvores morrem de pé
ResponderExcluirAbraço