Foto de Carlos Pereira
ONDE
A MINHA SEDE SE DESSEDENTA
Carlos Pereira
Sob a tua pele correm rios de água lenta
A transbordar de nascentes distantes,
Onde a minha sede se dessedenta.
Pura, serás, em cada maré que o teu corpo se der
E a minha boca, mendiga e ávida, te beber.
Aveiro,
03.06.2012
poema e foto magníficos.
ResponderExcluirGostei imenso.
Um abraço.
A sede dos poetas
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