Foto retirada da Net
SOERGUE-TE Ó MÂO
AGRILHOADA
Carlos Pereira
Resvalam na apatia as
palavras dos sábios e,
ecoam tonitruantes as
dos deuses inúteis;
umas e outras são o
espectro da
inutilidade brejeira
dos caudilhos,
que adoçam ou
acidulam os nossos sonhos.
Soergue-te, ó mão
agrilhoada!
Liberta-te da peçonha
antiga e,
começa a desenhar o
teu próprio caminho.
Aveiro,
27.03.2013
Desenhar o próprio caminho. Era o que Portugal inteiro devia fazer, amigo.
ResponderExcluirAbraço.