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MERCADOS
Carlos
Pereira
Sob
as asas deste mundo
extemporâneo,
louco,
tão
grande na sua dimensão exterior
e
tão pequenino, azedo,
nos
interstícios do seu interior,
um
ciclópico grito rouco
há-de
levantar-se furibundo
contra
a venal liberdade, sem medo.
Aveiro,
4 de Julho de 2015
Junto o meu grito pela liberdade verdadeira...
ResponderExcluirBeijo.
Faço minhas as tuas excelentes palavras.
ResponderExcluirO poema é brilhante, gostei imenso.
Carlos, tenha uma boa semana.
Abraço.
Um dia o mar falará mais alto
ResponderExcluirVolemos libres entre letras y que los miedos no nos coarten la libertad.
ResponderExcluirUn beso dulce de seda.