CANAL DE SÃO ROQUE

CANAL DE SÃO ROQUE

Foto de Gabriel Pereira




sábado, 29 de janeiro de 2011

DESSE TEMPO







                      
                  DESSE TEMPO
                  Carlos Pereira                  


No chão longínquo da minha origem,
Sulcam águas de felicidade
Nos regatos da minha infância.
                  Desse tempo recordo-me,
Do olhar sereno, feliz, da minha mãe;
Orgulhosa da sua prole.


                 Aveiro, 04.01.2011




10 comentários:

  1. A dedicação da Ternura à ternura de uma Mãe, de todas as Mães!... De um Homem, faz dele mais Homem, mais Filho e mais Pai.
    A Mãe é um símbolo indestrutível de todas as infâncias, de todo o Carinho e protecção... um eterno refúgio sempre acolhedor, sempre de braços abertos!... Como um porto bem seguro e único, imcomparável... um regaço de Amor verdadeiro e incondicional!... Esses Olhos de Mãe que nos contemplam e nos guardam!

    Abraço

    ResponderExcluir
  2. Recordar a mãe num poema brilhante como este, é uma homenagem com mais valor ainda.
    Gostei muito do teu poema, como é óbvio.
    Caro amigo, boa semana.
    Abraço.

    ResponderExcluir
  3. todas as mães o são um pouco: mãe-galinha...

    ResponderExcluir
  4. Não existem amanhãs de luz

    sem boas memórias

    Abraço

    ResponderExcluir
  5. Poema simplesmente encantador, meu querido Carlos!
    Com poucos versos, poucas palavras, consegues fazer uma homenagem linda, linda!
    Ah, a lembrança, a saudade que temos da figura de nossa mãe...
    Grande abraço, amigo!

    ResponderExcluir
  6. Linda homenagem á mãe meu amigo. Lindíssimo poema como sempre. Adorei. Beijos com carinho

    ResponderExcluir
  7. A mãe: Lua cheia de aconchego... Como não recordar a infância com ela?
    Um beijo.

    ResponderExcluir
  8. A mãe: Lua cheia de aconchego. Como recordar a infância sem ela?
    Um beijo.

    ResponderExcluir
  9. soube tão bem...
    dá um beijo à mãe...

    ResponderExcluir